"Não vi mundo. Pouco vi. Mas li vidas em segredo. E dentro de mim, uma canção, tão absurda e sincera quanto Biela, ficou. Vismundo, então."
Minha pequena despedida ao autor de Uma vida em segredo, Autran Dourado. Que das páginas de um livro me trouxe o barulhinho bom da água fresca percorrendo o monjolo, de gosto do mel puro e do abismo insondável daqueles que nos parecem simples demais. Do espanto que nos causam os que insistem em, simplesmente, ser.
E conseguem.
Apenas mais uma dessas histórias meio tristes, meio absurdas, mas que comprovam o quanto a literatura nos faz bem.
Minha pequena despedida ao autor de Uma vida em segredo, Autran Dourado. Que das páginas de um livro me trouxe o barulhinho bom da água fresca percorrendo o monjolo, de gosto do mel puro e do abismo insondável daqueles que nos parecem simples demais. Do espanto que nos causam os que insistem em, simplesmente, ser.
E conseguem.
Apenas mais uma dessas histórias meio tristes, meio absurdas, mas que comprovam o quanto a literatura nos faz bem.
Autran Dourado
1926 - 2012
Nenhum comentário:
Postar um comentário