de cinza e brisa
e numa tarde azulêncio
cinzas na brisa
são texturas de veludo
desfazendo-se ao tempo
e nas chamas que findaram
solidão no crematório
e numa tarde azulêncio
cinzas na brisa
são texturas de veludo
desfazendo-se ao tempo
e nas chamas que findaram
solidão no crematório
numa tarde qualquer
o infinito se faz
de cinzas
azul
e silêncio
nas mãos de uma menina
brincando de viver
em tantas ternurinhas
o sorriso da morte
brincando de viver
em tantas ternurinhas
o sorriso da morte
belas imagens em versos... leves, lindos
ResponderExcluirhttp://terza-rima.blogspot.com/