Pesadelos
Certa noite, um sussurro eu ouvia
Rastejante, um pesadelo renascia
Vencendo o medo que angustia
Ousei olhar o que o escuro sugeria
Ah... O que vi debaixo do lençol
Foi angustiante sina, foi meu mal.
Um terrível monstro sem tentáculos
Tornava o meu medo real
Asquerosa respiração me assustava
Com dois olhos enfermiços
A criatura tenebrosa me espiava
Desde então, dormir não já posso
Se fecho meus dez olhos eu vejo
A pequena fera, o ser infernal
Esperando que meu sono venha afinal.
Certa noite, um sussurro eu ouvia
Rastejante, um pesadelo renascia
Vencendo o medo que angustia
Ousei olhar o que o escuro sugeria
Ah... O que vi debaixo do lençol
Foi angustiante sina, foi meu mal.
Um terrível monstro sem tentáculos
Tornava o meu medo real
Asquerosa respiração me assustava
Com dois olhos enfermiços
A criatura tenebrosa me espiava
Desde então, dormir não já posso
Se fecho meus dez olhos eu vejo
A pequena fera, o ser infernal
Esperando que meu sono venha afinal.
Tânia Souza
Dedicado à querida sombria Celly Borges.
Tânia, você sabe usar as palavras muito bem! É minha escritora favorita!
ResponderExcluirObrigada por me dedicar a poesia. ^.^
bjo bjo