"Mas devo seguir a luz?" ousei perguntar, olhos fixos no espelho da vida.
"Eu nada mais posso dizer" e sorriu-me. Estranhamente sorriu e eu acreditei, acreditei mesmo sabendo que ela me queria longe de seu filho.
Segui a estrada em busca do destino, a única que conhecia, a estrada que cortava a nossa vila todos os dias.
"Uma carona, seu moço?"
"Pode subir, mocinha."
Jamais imaginei que se referisse às luzes do caminhão onde teria roubada a vida naquela mesma noite, ainda na estrada. Estrada onde agora vago em busca da luz à mim prometida no espelho da vida.
"Uma carona?"
"Eu nada mais posso dizer" e sorriu-me. Estranhamente sorriu e eu acreditei, acreditei mesmo sabendo que ela me queria longe de seu filho.
Segui a estrada em busca do destino, a única que conhecia, a estrada que cortava a nossa vila todos os dias.
"Uma carona, seu moço?"
"Pode subir, mocinha."
Jamais imaginei que se referisse às luzes do caminhão onde teria roubada a vida naquela mesma noite, ainda na estrada. Estrada onde agora vago em busca da luz à mim prometida no espelho da vida.
"Uma carona?"
Gosto de coisas subentendidas.
ResponderExcluirE a vida, creio que é feita de caronas. Se ela mesmo não for uma.
Adorei!
ResponderExcluirÉ curto conciso e direto.
Surpreendente
ResponderExcluirAs coisas, a vida mudam de uma hora pra outra, tomam um caminho desconhecido
Interessante
ResponderExcluirgostei do sombreamento dos fatos e da conclusão!
parabéns pela obra!
T, que conto ótemo... Direto!
ResponderExcluirVou leva-lo para o Incolor, posso?
^.^
bjobjo