Vagava moribunda
Passos trôpegos
Entre velhas tumbas
A noiva da dor
Tendo por vestes farrapos
Olhos aziagos e tristes traços
A noiva da dor
Pés descalços
Rubros de lama e asco
Sangue negro
De trêmulo carpir
Em cortejo obscuro
Lamentos e murmúrios
Penadas almas
Temendo o porvir
Sentia rançosos remorsos
Amarguras e agruras
Em crucis via
A noiva da dor
Ah, pesadelo insano
Foi num lago profano
Em noite maldita
Eu bem vi a face
Da criatura sombria
Desde então vago insana
Persegue-me o terror
A face carcomida
Da noiva da dor
Na imundície se refletia
O rosto q’eu via?
Era o meu
E a noiva da dor
Sou apenas eu
Tânia Souza
Passos trôpegos
Entre velhas tumbas
A noiva da dor
Tendo por vestes farrapos
Olhos aziagos e tristes traços
A noiva da dor
Pés descalços
Rubros de lama e asco
Sangue negro
De trêmulo carpir
Em cortejo obscuro
Lamentos e murmúrios
Penadas almas
Temendo o porvir
Sentia rançosos remorsos
Amarguras e agruras
Em crucis via
A noiva da dor
Ah, pesadelo insano
Foi num lago profano
Em noite maldita
Eu bem vi a face
Da criatura sombria
Desde então vago insana
Persegue-me o terror
A face carcomida
Da noiva da dor
Na imundície se refletia
O rosto q’eu via?
Era o meu
E a noiva da dor
Sou apenas eu
Tânia Souza
Oi. Vc ainda não viu o recado que deixei no seu orkut?
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