Sangra o luar...
Em teu pescoço suave escorre a noite
embriaga-me o néctar da vida Eterna
alma tua percorrendo minhas eras
Grito lascivo uiva ao infinito
em carne tua meus caninos enterram-se
Saciados sonhos, tristezas, quimeras
De fome, febre e sede, sangra o Luar...
Estremece a noite: deslumbrante rubi!
Tânia Souza
Em teu pescoço suave escorre a noite
embriaga-me o néctar da vida Eterna
alma tua percorrendo minhas eras
Grito lascivo uiva ao infinito
em carne tua meus caninos enterram-se
Saciados sonhos, tristezas, quimeras
De fome, febre e sede, sangra o Luar...
Estremece a noite: deslumbrante rubi!
Tânia Souza
Um belo poema!
ResponderExcluirÉ mesmo. Belíssimo poema. Parabéns, Tânia.
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