20 de ago. de 2009

No beijo da brisa fria

No beijo da brisa fria

Despertei assombrada em noite sombria,
Oh, ardores dos mais cruéis e impossíveis.
Vampiro de mim... Incubus me prendia
Despertei assombrada em noite sombria,
Em meu corpo, deslizava veneno e agonia
Prisão de insanidade, delírios terríveis.
Despertei assombrada em noite sombria,
Oh, ardores dos mais cruéis e impossíveis.

Um comentário:

  1. Oi, Tânia! Demorei pra deixar uma mensagem pra você.
    Achei teu blog ótimo. Tanto os contos quanto o artigo sobre o medo. Assim que eu tiver um tempinho deixarei um coments mais elaborado! O início de semestre tá corrido!
    Um grande abraço!

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