Descaminhos surreais
Fez-se passarela de estrelas
Em-briagantes sonatas
Mulher feminae chorava
Pedregulhos eram perólas na carne
Dos pés em pró-cura, vestia-se ainda de não.
Entre-nuvens, louros cachos do tempo
Desenhos esvoaçavam esperança
Flutuou enfim alma dispersa
Em cratera atemporal
Da vida sorveu beijos tantos
Relembrou sorrisos, encantos
E assim foi.
Despedaçou-se depois na realidade...
Tânia Souza
Bello poema como siempre.
ResponderExcluirMe ha encantado, sobre todo, el final, con frases magistrales, de una belleza sobrecogedora y unas imágenes casi táctiles y sin embargo evanescentes.
Un beso, Tania.
Oi Tânia...
ResponderExcluireu estive ausente esses dias, por isso só vim te responder agora viu...
tu gostou do template? se quiser pegar, fica a vontade viu? eu tb gosto de template com 3 colunas...tem mais espaço pros widgets né?
Bjks...
.::Clau::.